| Descrição |
Árvore de pequeno porte, muito ornamental, cujos frutos são utilizados na culinária como condimento. O contato com suas folhas pode causar alergia a pessoas sensíveis (Lorenzi, 2014). Espécie considerada como adequada para a arborização urbana segundo o Plano Diretor de Arborização Urbana da Cidade do Rio de Janeiro.
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| Família |
Anacardiaceae
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| Forma de vida |
Arbusto, Árvore
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| Substrato |
Terrícola
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| Luz |
Sol pleno
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| Porte |
5-10m de altura e 30-60cm de diâmetro de tronco
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| Uso |
Arborização de praças, Frutífera, Paisagístico, Reflorestamento, Restauração ecológica no estado do Rio de Janeiro
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| Floração |
Janeiro, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro
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| Frutificação |
Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho
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| Estados |
Tocantins, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina
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| Domínios fitogeográficos |
Cerrado, Mata Atlântica, Pampa
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| Tipo de vegetação |
Área antrópica, Campo limpo, Cerrado, Floresta ciliar ou galeria, Floresta estacional semidecidual, Floresta ombrófila, Floresta ombrófila mista, Manguezal, Restinga
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| Endemismo |
Não endêmica
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| Status de conservação |
Não avaliado (NE)
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| Outras características |
Atrai abelhas, Atrai pássaros
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| Publicação |
Árvores Brasileiras (Lorenzi, 2014, 2013 e 2009), Bosques, vegetação ciliar, reflorestamento e área interna de imóveis (Portaria FPJ "N", 2016), Calçadas de logradouros públicos (Portaria FPJ "N", 2016), Frutas do mato (Colecionando frutas, 2019), Nativas para o Paisagismo (FATMA, 2016), Reflorestamento (PDAU Rio, 2015), Restauração ecológica no estado do Rio de Janeiro (JBRJ, 2015)
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