| Descrição |
Planta com potencial ornamental a partir da forma e contorno avermelhado das folhas e a cor rosa intenso de suas flores (Goebel et al., 2019).
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| Família |
Ericaceae
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| Forma de vida |
Arbusto, Árvore, Subarbusto
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| Substrato |
Terrícola
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| Luz |
Sol pleno
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| Porte |
0,3-1,5m de altura
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| Uso |
Frutífera, Paisagístico
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| Floração |
Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro
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| Frutificação |
Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro
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| Estados |
Tocantins, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina
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| Domínios fitogeográficos |
Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa
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| Tipo de vegetação |
Campo de altitude, Campo rupestre, Carrasco, Cerrado, Floresta ciliar ou galeria, Restinga, Vegetação sobre afloramentos rochosos
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| Endemismo |
Não endêmica
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| Status de conservação |
Não avaliado (NE)
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| Outras características |
Flores vermelhas
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| Publicação |
Frutas do mato (Colecionando frutas, 2019), Frutas no Brasil (Lorenzi, 2015), Nativas para o Paisagismo (FATMA, 2016), Plantas nativas ornamentais de restinga (UFSC, 2019)
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Pedro Alves Lima –
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