| Descrição |
Árvore decídua que ocorre principalmente em matas primárias densas. Suas sementes (castanhas) são muito saborosas (Lorenzi, 2014).
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| Família |
Lecythidaceae
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| Forma de vida |
Árvore
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| Substrato |
Terrícola
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| Luz |
Sol pleno
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| Porte |
20-30m de altura ou 10-20m, quando desenvolvida isoladamente, e tronco de 50-90cm de diâmetro
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| Uso |
Arborização de praças, Formação de bosques, Frutífera, Paisagístico, Reflorestamento, Restauração ecológica no estado do Rio de Janeiro
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| Floração |
Setembro, Outubro
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| Frutificação |
Agosto, Setembro
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| Estados |
Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Bahia, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo
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| Domínios fitogeográficos |
Amazônia, Mata Atlântica
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| Tipo de vegetação |
Área antrópica, Floresta ombrófila
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| Endemismo |
Endêmica do Brasil
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| Status de conservação |
Não avaliado (NE)
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| Outras características |
Atrai pássaros, Flores roxas
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| Publicação |
Árvores Brasileiras (Lorenzi, 2014, 2013 e 2009), Bosques, vegetação ciliar, reflorestamento e área interna de imóveis (Portaria FPJ "N", 2016), Frutas do mato (Colecionando frutas, 2019), Frutas no Brasil (Lorenzi, 2015), Praças-bosques (PDAU Rio, 2015), Reflorestamento (PDAU Rio, 2015), Restauração ecológica no estado do Rio de Janeiro (JBRJ, 2015)
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